{"id":6091,"date":"2021-11-05T11:00:48","date_gmt":"2021-11-05T14:00:48","guid":{"rendered":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/?p=6091"},"modified":"2022-01-25T21:55:57","modified_gmt":"2022-01-26T00:55:57","slug":"arquitetura-biofilica-e-a-saude","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/arquitetura-biofilica-e-a-saude\/","title":{"rendered":"Como a arquitetura biof\u00edlica contribui com a sa\u00fade de modo geral?"},"content":{"rendered":"
\n
N\u00f3s j\u00e1 falamos aqui no blog sobre como a <\/span>arquitetura biof\u00edlica \u00e9 uma tend\u00eancia<\/span><\/a> que tem ganhado cada vez mais simpatizantes. Mas vale relembrar um pouco o assunto: em resumo, o significado da palavra biofilia \u00e9 a tend\u00eancia natural de voltarmos a aten\u00e7\u00e3o para as coisas vivas.<\/span><\/div>\n
<\/div>\n<\/div>\n
\n
Ap\u00f3s d\u00e9cadas seguindo um padr\u00e3o de consumo excessivo e de cidades constru\u00eddas para priorizar a produ\u00e7\u00e3o \u2013 e n\u00e3o as pessoas \u2013 come\u00e7ou a surgir a necessidade de resgatar os est\u00edmulos positivos da natureza. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Tanto na arquitetura, quanto no design, esses aspectos s\u00e3o abordados atrav\u00e9s de uma forte presen\u00e7a do verde e de plantas, seja dentro de casa ou em um espa\u00e7o urbano. Al\u00e9m da valoriza\u00e7\u00e3o de aspectos como luz e ventila\u00e7\u00e3o naturais e solu\u00e7\u00f5es que incentivem as pessoas a buscar alguma conex\u00e3o com o natural. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Muito al\u00e9m do aspecto visual, a arquitetura biof\u00edlica<\/a> contribui de in\u00fameras formas para a sa\u00fade e o bem-estar. E \u00e9 esse assunto que vamos abordar neste artigo, acompanhe! <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Arquitetura biof\u00edlica ao p\u00e9 da letra<\/span><\/h2>\n
\n
<\/div>\n
O termo Biofilia vem literalmente do grego bios, vida e philia, amor, que significa \u201camor pela vida\u201d. O termo foi cunhado pelo etimologista e bi\u00f3logo norte-americano Edward Osborne Wilson, que acredita que os seres humanos t\u00eam uma liga\u00e7\u00e3o emocional gen\u00e9tica com a natureza. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
De acordo com suas pesquisas, essa liga\u00e7\u00e3o tornou-se heredit\u00e1ria. Muito provavelmente pelo fato de que durante quase toda a nossa hist\u00f3ria n\u00e3o viv\u00edamos em centros urbanos, mas sim, convivendo diretamente com a natureza. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Ou seja, a biofilia \u00e9 a necessidade, quase que instintiva, que sentimos em estar diretamente em contato com a natureza, interagindo e nos relacionando com ela. Dessa forma, a arquitetura biof\u00edlica busca integrar a natureza aos ambientes, j\u00e1 que 90% do nosso tempo passamos em ambientes fechados. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
\u00c9 por isso que podemos dizer que a arquitetura biof\u00edlica \u00e9 um novo olhar sobre a sustentabilidade, conforto e bem-estar. <\/span>Uma das melhores experi\u00eancias que podemos vivenciar enquanto seres humanos \u00e9 a sensa\u00e7\u00e3o do contato com a natureza. O verde e o meio-ambiente, em sua ess\u00eancia, t\u00eam um efeito transformador, trazendo sentimentos de paz, serenidade, conforto e leveza.<\/div>\n
<\/div>\n<\/div>\n
\n
Os benef\u00edcios dessa rela\u00e7\u00e3o do homem com o meio-ambiente v\u00e3o muito al\u00e9m do campo subjetivo das sensa\u00e7\u00f5es e emo\u00e7\u00f5es. O campo da pesquisa cient\u00edfica, que trata do objetivo e da mat\u00e9ria, tem reconhecido as vantagens de estar intimamente conectado a natureza. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Jardins curadores<\/span><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
Um dos primeiros a demonstrar \u2013 atrav\u00e9s de pesquisas cient\u00edficas – que a natureza faz bem foi Roger Ulrich. Em 1984, o psic\u00f3logo americano publicou os resultados de uma pesquisa: ele revisou os prontu\u00e1rios e dados de pacientes que foram operados da ves\u00edcula em um hospital da Pensilv\u00e2nia. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Analisou o quanto esses pacientes reclamavam de dor, chamavam os enfermeiros e pediam analg\u00e9sicos ou outros rem\u00e9dios no p\u00f3s-operat\u00f3rio. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
A \u00fanica diferen\u00e7a entre os dois grupos de pacientes era que eles ficaram alojados em alas distintas do hospital. Em uma delas, a vista da janela dava para um muro de tijolos, na outra, as janelas se abriam para um jardim. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Os resultados demonstraram que os pacientes com acesso ao verde sa\u00edram mais cedo do hospital, tomaram analg\u00e9sicos mais fracos ou em menor quantidade, tinham menos coment\u00e1rios cr\u00edticos sobre a enfermagem e menor n\u00famero de pequenas complica\u00e7\u00f5es p\u00f3s-cir\u00fargicas. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Depois, outros estudos testaram objetos coloridos, por\u00e9m inanimados, no lugar de plantas, e verificaram que as plantas ofereciam benef\u00edcios ligeiramente maiores. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Com a pesquisa de Ulrich, citada como refer\u00eancia em centenas de trabalhos, muitos passaram a defender a implanta\u00e7\u00e3o de mais \u00e1reas verdes em hospitais e at\u00e9 mesmo o contato com a natureza como uma forma de medicina preventiva. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Com o passar do tempo, foram realizadas pesquisas tamb\u00e9m nos escrit\u00f3rios, escolas e apartamentos, tanto sobre o uso da natureza no interior quanto ao ar livre. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
A pesquisadora Tove Fjeld, da Universidade de Agricultura da Noruega, realizou um estudo em 2000 que mostrou que as reclama\u00e7\u00f5es de dores de garganta, por exemplo, reduziram 23% depois que um escrit\u00f3rio foi decorado com plantas. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
J\u00e1 a pesquisadora Virginia Lohr, da Universidade do Estado de Washington, mostrou que a presen\u00e7a de plantas torna a dor mais suport\u00e1vel. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Aromas relaxantes<\/span><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
S\u00e3o muitos os resultados dos estudos elaborados cientificamente que d\u00e3o embasamento aos benef\u00edcios da arquitetura biof\u00edlica. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Os pesquisadores da Universidade de Chiba, nos arredores de T\u00f3quio, no Jap\u00e3o, por exemplo, j\u00e1 realizaram in\u00fameros estudos para entender de que forma a natureza poderia ser uma aliada da medicina preventiva – lembrando que o Jap\u00e3o \u00e9 um dos lugares onde mais se estuda a rela\u00e7\u00e3o entre a sa\u00fade a natureza. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
A pesquisa, realizada em 2013 e liderada pelo professor Yoshifumi Miyazaki focou, mais especificamente, nos chamados fitocidas, que s\u00e3o os aromas dos \u00f3leos essenciais das plantas e das \u00e1rvores das florestas. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Durante os estudos, os pesquisadores mediram a press\u00e3o arterial e as atividades cerebrais dos volunt\u00e1rios no momento em que respiravam o ar comum, depois, repetiam a experi\u00eancia medindo a press\u00e3o arterial e a atividade cerebral enquanto respiravam o ar com o aroma da floresta e da \u00e1rvore do Jap\u00e3o. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Ap\u00f3s a coleta dos dados, eles compararam se houve um relaxamento e se houve alguma mudan\u00e7a nas fun\u00e7\u00f5es. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
A experi\u00eancia tinha dura\u00e7\u00e3o de dois minutos: o volunt\u00e1rio fecha os olhos e o fitocida come\u00e7a a ser liberado \u2013 \u00e9 um aroma leve e bem suave. O relaxamento que ocorre no momento em que o fitocida come\u00e7a a ser liberado ficou muito evidente nos resultados. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Quando mergulhamos em uma floresta, de acordo com os pesquisadores, o nosso corpo se aproxima de um estado de bem estar que nos deixa mais resistentes. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
A natureza traz muitos est\u00edmulos aos sentidos: a explos\u00e3o de cores e formas, o canto de um p\u00e1ssaro, o doce de uma fruta, estar em contato t\u00e3o pr\u00f3ximo com o meio ambiente faz um bem enorme e todo mundo sabe! <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

A biofilia associada \u00e0 arquitetura<\/strong><\/h2>\n
\n
<\/div>\n
Trazer o design biof\u00edlico para o projeto, como cores e texturas mais suaves, ilumina\u00e7\u00e3o mais amena e difusa, materiais org\u00e2nicos e artesanais, colabora, juntamente ao paisagismo ou \u00e0 composi\u00e7\u00e3o de plantas nos espa\u00e7os. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Dessa forma, alcan\u00e7amos ambientes mais saud\u00e1veis, produtivos e simplesmente agrad\u00e1veis. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
A busca pelo bem-estar, neste momento, ocorre em todos os tipos de uso de ocupa\u00e7\u00e3o dos espa\u00e7os, sejam eles urbanos, comerciais, residenciais ou corporativos. Tomar como base a utiliza\u00e7\u00e3o do verde na estrat\u00e9gia de melhoria dos espa\u00e7os, al\u00e9m do apelo est\u00e9tico, potencializa a percep\u00e7\u00e3o do positivo. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Confira agora 6 exemplos de constru\u00e7\u00f5es biof\u00edlicas mais famosas e que s\u00e3o refer\u00eancia em projetos ao redor do mundo: <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Jardins Suspensos<\/strong><\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
A associa\u00e7\u00e3o \u00e9 imediata: quando falamos em \u201cjardins suspensos ou verticais\u201d, lembramos imediatamente da antiga hist\u00f3ria sobre a Babil\u00f4nia. Esta era a cidade central da Masopot\u00e2mia (hoje Iraque e Kuwait), o ber\u00e7o da atual civiliza\u00e7\u00e3o ocidental. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Seu auge ocorreu h\u00e1 mais de 3 mil anos a.C.. Segundo relatos passados de gera\u00e7\u00e3o em gera\u00e7\u00e3o, o Rei Nabucodonosor II teria mandado construir um grande monumento com jardins em estilo oriental. Por\u00e9m, nunca houve qualquer registro oficial sobre os fatos, nem mesmo vest\u00edgios arqueol\u00f3gicos disso. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Tudo o que se sabe hoje a respeito da fama dos Jardins Suspensos da Babil\u00f4nia come\u00e7ou ap\u00f3s a an\u00e1lise de textos de autores como Beroso, de 290 a.C., que se preocupou em relatar alguns processos de arquitetura que eram desenvolvidos na \u00e9poca, comentando sobre uma grande constru\u00e7\u00e3o de ordem do rei. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
E o que foi relatado fez o mundo crer que os jardins, de fato, existiram. Uma ideia que se concretizou tanto no imagin\u00e1rio popular que v\u00e1rios artistas, posteriormente, interpretaram os jardins em suas obras. E, por fim, fez com que entrassem para a lista das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Fazenda Urbana<\/strong> <\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
Um dos princ\u00edpios fundamentais do design biof\u00edlico \u00e9 colocar o homem em contato com a natureza tanto quanto poss\u00edvel. Na Fazenda Urbana, que fica nos escrit\u00f3rios do Grupo Pasona, em T\u00f3quio, \u00e9 dado um passo al\u00e9m. L\u00e1, \u00e9 permitindo que os usu\u00e1rios dos espa\u00e7os possam interagir ativamente com a natureza e cultivar os alimentos que v\u00e3o saborear entre uma pausa e outra. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
No projeto da Kono Designs, as culturas hidrop\u00f4nicas e terrestres tornam-se elementos espaciais, criando divis\u00f3rias entre uma instala\u00e7\u00e3o e outra com o maracuj\u00e1 e o limoeiro, enquanto os tomates descem suavemente sobre as mesas. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
\u00c9 dessa forma que, nos espa\u00e7os onde os funcion\u00e1rios passam a maior parte do tempo, se tornam agricultores e consumidores do pr\u00f3prio alimento. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Super Hospital<\/strong> <\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
O hospital \u00e9 um dos lugares onde as pessoas mais sentem a necessidade de \u201crespirar vida\u201d. Frequentemente, por\u00e9m, tamb\u00e9m s\u00e3o locais arquitetonicamente muito b\u00e1sicos e tristes, o que acaba gerando influ\u00eancia negativa sobre os pacientes. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
N\u00e3o \u00e9 o caso do Hospital Khoo Teck Puat, em Cingapura que, atrav\u00e9s de seus amplos corredores luminosos, permite um contato constante com a vegeta\u00e7\u00e3o. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Uma recircula\u00e7\u00e3o do ar criada por aparelhos t\u00e9cnicos de vanguarda, traz melhores condi\u00e7\u00f5es aos usu\u00e1rios, que tamb\u00e9m se reflete na recupera\u00e7\u00e3o dos pacientes. Um grande exemplo de como o contato com a vida e a natureza podem auxiliar tamb\u00e9m no tratamento de doen\u00e7as. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Floresta Vertical<\/strong> <\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
O projeto de Stefano Boeri Architetti e Barreca & La Varra, que fica em Mil\u00e3o, \u00e9 considerado por muitos um prot\u00f3tipo das cidades do amanh\u00e3. Um dos mais belos arranha-c\u00e9us do mundo, a Floresta Vertical \u00e9 uma nova forma de pensar a verticalidade e coloc\u00e1-la em contato com a natureza e o homem atrav\u00e9s de um sistema de torres que, segundo os projetistas, cont\u00e9m o equivalente a 10 mil metros quadrados de floresta. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Na base, um grande parque que acentua a aten\u00e7\u00e3o \u00e0 vida e ao desejo de deixar a natureza entrar, mesmo em uma metr\u00f3pole como Mil\u00e3o. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Jardim do \u00c9den<\/strong> <\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
Uma antiga pedreira de caulinita na Cornualha, Reino Unido, tornou-se palco do recriar atrav\u00e9s do projeto da Grimshaw, liderada pelo arquiteto Nicholas Grimshaw. O sistema consiste em duas das maiores biosferas do mundo, dois biomas, ou seja, grandes por\u00e7\u00f5es da biosfera, por meio dos quais \u00e9 poss\u00edvel estudar, cruzar e tocar a fauna e a flora do ambiente tropical e do Mediterr\u00e2neo. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Duas c\u00fapulas gigantescas de a\u00e7o e pl\u00e1stico formam um sistema com um imenso jardim externo, que abriga quase dois mil diferentes tipos de vegeta\u00e7\u00e3o, o N\u00facleo – que \u00e9 o centro educacional do complexo – e o teatro, onde acontecem importantes eventos culturais. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n

Tecnologia e natureza<\/strong> <\/em><\/h3>\n
\n
<\/div>\n
O One Central Park, do Atelier Jean Nouvel, em Sydney, parece um edif\u00edcio de a\u00e7o e vidro \u201ccontaminado\u201d, em sua totalidade, por plantas e arbustos nativos que lentamente envolvem a estrutura. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Existem muitos recursos e inova\u00e7\u00f5es no edif\u00edcio, incluindo um grande heliostato em balan\u00e7o, que captura os raios do sol a qualquer hora do dia. Al\u00e9m de um sistema interno de reciclagem de \u00e1gua e uma usina de baixo carbono. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Um imponente sistema de espelhos motorizados capta a luz do sol e a reflete nos jardins internos do edif\u00edcio. Ao p\u00f4r do sol, uma grande instala\u00e7\u00e3o de LED do artista Yann Karsal\u00e9 ganha vida, dando um show emocionante para quem olha para cima. <\/span><\/div>\n<\/div>\n
\n
<\/div>\n
Ficou interessado em aplicar a biofilia ao seu projeto? Converse com a equipe ARCHSCAPE<\/a>! Temos as solu\u00e7\u00f5es mais criativas para atender as suas necessidades.<\/strong><\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

N\u00f3s j\u00e1 falamos aqui no blog sobre como a arquitetura biof\u00edlica \u00e9 uma tend\u00eancia que tem ganhado cada vez mais simpatizantes. Mas vale relembrar um pouco o assunto: em resumo, o significado da palavra biofilia \u00e9 a tend\u00eancia natural de voltarmos a aten\u00e7\u00e3o para as coisas vivas. Ap\u00f3s d\u00e9cadas seguindo um padr\u00e3o de consumo excessivo […]<\/p>\n","protected":false},"author":3,"featured_media":6092,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[54,51],"tags":[],"class_list":["post-6091","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-arquitetura","category-paisagismo"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6091","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6091"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6091\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/media\/6092"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6091"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6091"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/archscape.com.br\/2024\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6091"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}